Santos contrata Cléber Xavier como novo treinador do elenco profissional

O Santos Futebol Clube surpreendeu o cenário esportivo brasileiro ao anunciar, de forma
oficial, Cléber Xavier como novo treinador da equipe profissional. Nome de longa data no
futebol nacional e internacional, Xavier é conhecido principalmente por sua sólida trajetória
como auxiliar técnico de Tite, com quem trabalhou na Seleção Brasileira, no Corinthians e
em outras passagens marcantes. A chegada de Cléber ao comando técnico do Santos
marca uma nova era no clube, que busca reformular seu estilo de jogo e resgatar a tradição
ofensiva e formadora que o consagrou ao longo das décadas. A diretoria alvinegra vê no
novo comandante uma oportunidade de aliar a experiência de bastidores à inovação tática,
algo que pode recolocar o time em posição de destaque tanto no cenário nacional quanto
sul-americano.
A contratação ocorreu após semanas de especulação e avaliação de nomes disponíveis no
mercado. O Peixe, que vinha sofrendo com resultados irregulares e instabilidade na
comissão técnica, decidiu apostar em uma escolha diferente: alguém que nunca foi
treinador principal, mas que esteve durante anos ao lado de um dos técnicos mais
respeitados do país. Cléber Xavier assume com a missão de estabilizar o elenco, melhorar
o desempenho coletivo e lapidar os talentos da base, um dos pilares históricos do Santos. A
aposta não é isenta de riscos, mas traz consigo uma dose considerável de expectativa por
parte da torcida, que deseja reencontrar o bom futebol e, acima de tudo, resultados
consistentes.
Primeira vez como treinador
Cléber Xavier assume o comando do Santos em um momento crucial da temporada e com
um desafio pessoal ainda maior: esta é a sua primeira experiência como treinador principal
de uma equipe profissional. Apesar de ter passado por diversas funções técnicas ao longo
das últimas décadas, incluindo seu papel central como braço direito de Tite em equipes
como Corinthians, Seleção Brasileira Xavier nunca havia comandado um time com plena
autonomia. A mudança representa um salto significativo em sua carreira, exigindo uma
rápida adaptação às responsabilidades de tomar decisões estratégicas sozinho, lidar com a
pressão diária e administrar o vestiário em todos os seus aspectos. É uma transição que,
embora natural para muitos auxiliares experientes, sempre carrega o risco da inexperiência
no posto de maior exposição.
No entanto, Xavier não chega ao Santos despreparado. Ao longo dos anos, participou
ativamente da elaboração de estratégias táticas, condução de treinamentos, observação de
adversários e tomada de decisões em tempo real durante jogos. Ele também desenvolveu
uma forte capacidade de leitura de jogo e de análise de desempenho, qualidades que o
acompanharam em campanhas importantes. . A expectativa é que essa bagagem o ajude a
superar o ineditismo da função e implantar uma metodologia de trabalho própria, com base
no conhecimento acumulado. Agora, como protagonista, caberá a ele provar que tem o
perfil ideal para transformar teoria em prática vencedora.
Expectativa do time
A chegada de Cléber Xavier ao Santos despertou um novo clima de expectativa entre
jogadores e dirigentes. O elenco, que vinha sofrendo com a falta de consistência e trocas
constantes na comissão técnica, agora vê a possibilidade de um trabalho mais duradouro e
estruturado. Muitos atletas atuais, principalmente os mais jovens, veem na figura de Xavier
um técnico com perfil analítico e detalhista, alguém capaz de ensinar e desenvolver o
potencial individual e coletivo. Para um clube como o Santos, conhecido por revelar talentos
e apostar na formação, essa característica pode fazer toda a diferença. Além disso, o
histórico de Xavier ao lado de Tite, com quem sempre prezou por organização tática e
disciplina, inspira confiança no sentido de tornar o Santos uma equipe mais equilibrada em
campo.
Nos bastidores, a diretoria também demonstra otimismo com o novo comandante. A ideia é
consolidar um projeto que vá além dos resultados imediatos, priorizando o desenvolvimento
de uma filosofia de jogo e o fortalecimento da identidade santista. No entanto, o desafio é
grande: o clube ainda lida com limitações, um elenco em reformulação e a pressão
constante da torcida por melhores resultados. Xavier terá pouco tempo para mostrar serviço
e já trabalha intensamente para montar uma equipe competitiva, aproveitando os talentos
da base e integrando reforços pontuais. A expectativa é alta, mas o caminho será exigente.
Relação com Tite e influência no estilo
Não há como falar da carreira de Cléber Xavier sem mencionar Tite. Durante mais de duas
décadas, os dois estiveram lado a lado em inúmeros clubes e na Seleção Brasileira,
formando uma das duplas mais longevas e respeitadas do futebol brasileiro. Essa parceria
moldou não apenas a visão tática de Xavier, mas também sua abordagem em relação à
gestão de grupo, preparação física e análise de desempenho. O novo treinador do Santos
teve papel ativo na construção de modelos de jogo baseados na posse de bola,
compactação defensiva e transições rápidas — conceitos que marcaram as equipes
comandadas por Tite. Agora, ao assumir seu primeiro time como treinador principal, é
natural que traga muitas dessas influências para o seu trabalho.
No entanto, Xavier também deixou claro, em sua apresentação oficial, que buscará construir
uma identidade própria. Embora reconheça e valorize os ensinamentos adquiridos ao lado
de Tite, ele pretende adaptar o estilo ao perfil do elenco santista e às características
históricas do clube, como o jogo ofensivo, a criatividade no meio-campo e a valorização da
base. A ideia é encontrar um equilíbrio entre a solidez tática herdada da parceria anterior e
a ousadia necessária para conduzir um time com o DNA ofensivo do Santos. Esse processo
de transição de auxiliar para treinador titular passa, justamente, pela capacidade de manter
o que funciona e inovar onde for necessário. O desafio está lançado, e o torcedor espera
ver uma equipe com identidade, comprometimento e fome de vencer.
Impacto para o futuro do Santos
A contratação de Cléber Xavier não é apenas uma medida emergencial para estabilizar a
equipe; ela representa uma aposta estratégica no futuro do clube. O Santos, que viveu altos
e baixos nos últimos anos e enfrentou graves crises administrativas e esportivas, busca se
reposicionar como protagonista no futebol brasileiro. Para isso, mais do que vitórias
imediatas, precisa de um projeto que una filosofia de jogo, aproveitamento das categorias
de base e credibilidade no mercado. Cléber, com sua bagagem internacional e visão
moderna de futebol, pode ser a peça que faltava para liderar essa reconstrução. Sua
reputação como estudioso, sua habilidade em ler jogos e seu histórico de trabalhar com
jovens atletas podem ser diferenciais importantes nessa nova etapa.
Além disso, a escolha por alguém que nunca foi treinador principal, mas tem um currículo
robusto nos bastidores, sinaliza uma mudança de mentalidade dentro do clube. Em vez de
repetir nomes tradicionais ou apostar em soluções de curto prazo, o Santos decidiu investir
em um perfil diferente, com potencial de crescimento. Isso pode servir de inspiração para
outras decisões futuras, como contratações, estruturação da base e fortalecimento da
comissão técnica. Se a aposta em Xavier der certo, o clube não apenas encontrará
estabilidade, mas também abrirá um novo caminho para sua própria gestão técnica. O
impacto, portanto, vai além das quatro linhas — envolve a cultura, a estratégia e a ambição
de um Santos mais moderno e preparado para os desafios da nova era do futebol.
Neymar é expulso, e Santos perde para o Botafogo na Vila Belmiro

Em noite de expectativa e frustração para os torcedores santistas, o Santos acabou derrotado pelo Botafogo por 1 a 0 em pleno Estádio Urbano Caldeira, em duelo válido pela Série A do Campeonato Brasileiro. A partida, que prometia ser eletrizante, ficou marcada por uma atuação apagada do Peixe e, sobretudo, pela expulsão de Neymar no segundo tempo, após o camisa 10 tentar fazer um gol com a mão. A derrota, somada à forma como o time atuou com um a menos, aumenta a pressão sobre o elenco e levanta questionamentos quanto ao aproveitamento de Neymar desde seu retorno ao clube.
A primeira etapa foi de equilíbrio, com poucas chances claras de gol, mas com destaque para Neymar, que protagonizou a principal jogada ofensiva do Santos. No entanto, a situação degringolou na etapa final. A expulsão do craque deixou o time vulnerável, e o Botafogo aproveitou a vantagem numérica para marcar o único gol do jogo. Com o resultado, o Santos permanece com desempenho irregular na competição, enquanto o Botafogo soma pontos importantes fora de casa e se mantém firme na parte de cima da tabela.
Neymar tenta decidir, mas é parado pelo goleiro
Os primeiros 45 minutos no Estádio Urbano Caldeira foram marcados por um certo marasmo ofensivo, com ambas as equipes se estudando bastante e apostando mais na posse de bola do que em ações agressivas. O Santos, empurrado por sua torcida, procurou o ataque pelas laterais, mas encontrou dificuldade para furar a linha defensiva bem montada pelo Botafogo. A primeira grande chance surgiu apenas depois dos 20 minutos, quando Neymar fez jogada característica: arrancada pelo meio, drible curto para limpar dois marcadores e chute colocado. A finalização obrigou o goleiro alvinegro a fazer uma defesa espetacular, mantendo o placar zerado.
Após esse lance, o Santos ganhou fôlego e teve mais uma oportunidade perigosa, quando uma finalização de fora da área passou raspando a trave. Apesar da leve melhora do Peixe, o Botafogo controlava bem o meio-campo e administrava o ritmo da partida com mais posse de bola, terminando o primeiro tempo com 64% de domínio territorial. Neymar, embora mais participativo que em jogos anteriores, acabou amarelado no fim do primeiro tempo após cometer uma falta desnecessária, o que mais tarde se tornaria um ponto crítico da partida.
Expulsão de Neymar muda a história do jogo
O segundo tempo começou ainda mais travado que o primeiro, com poucas finalizações e muitos passes trocados no meio-campo. A proposta do Botafogo era clara: manter o controle da posse e explorar os espaços deixados pelo Santos. O Peixe, por sua vez, parecia sem alternativas táticas e dependente das ações individuais de Neymar. Aos poucos, o clima foi ficando mais tenso dentro de campo, com faltas mais duras e disputas ríspidas pela bola. O jogo seguia truncado até que, aos 30 minutos, uma jogada mudou totalmente a trajetória da partida.
Em lance polêmico, Neymar recebeu cruzamento na área e empurrou a bola para as redes com a mão. O árbitro percebeu a infração e, sem hesitar, aplicou o segundo cartão amarelo, expulsando o camisa 10 santista. O gol foi anulado e o Santos ficou com um jogador a menos no momento decisivo do jogo. A atitude do craque foi duramente criticada nas arquibancadas e nas redes sociais, tanto pelo comportamento antidesportivo quanto pelo impacto negativo no desempenho da equipe. Com um a menos, o Santos perdeu poder ofensivo e ficou exposto, abrindo caminho para a vitória alvinegra.
Botafogo aproveita vantagem numérica e mata o jogo
Com um jogador a mais, o Botafogo passou a dominar o setor ofensivo, aproveitando a desorganização santista e o abalo emocional causado pela expulsão de Neymar. O time carioca cresceu em campo e passou a trocar passes com mais tranquilidade, especialmente no campo de ataque. O técnico da equipe visitante foi cirúrgico nas alterações, fortalecendo o setor ofensivo e colocando jogadores de velocidade para explorar os espaços deixados pela zaga do Santos. A pressão surtiu efeito e, aos 38 minutos da segunda etapa, saiu o gol da vitória.
Em uma bela triangulação pela direita, o Botafogo chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro para a pequena área. A defesa santista, mal posicionada, não conseguiu interceptar, e o atacante alvinegro apenas empurrou para o fundo da rede, sem chances para o goleiro. O gol calou a torcida na Vila Belmiro e selou o destino do jogo. Sem forças para reagir, o Santos terminou a partida sem conseguir finalizar com perigo, confirmando a derrota por 1 a 0. O Botafogo, por sua vez, celebrou a vitória e mostrou maturidade para aproveitar as oportunidades criadas no momento certo.
Números mostram domínio alvinegro e apatia santista
As estatísticas finais da partida escancaram a diferença de desempenho entre as equipes. Apesar de o Santos ter finalizado mais vezes (17 chutes contra 12 do Botafogo), a qualidade das finalizações foi baixa, com apenas quatro indo em direção ao gol. Em contrapartida, o Botafogo, mesmo com menos chutes, teve mais eficiência, acertando três finalizações no alvo e convertendo uma delas em gol. A posse de bola foi amplamente favorável ao time carioca, com 64% de domínio contra apenas 36% do Santos, o que evidenciou a superioridade no controle do jogo.
No número de passes, a diferença também foi gritante: o Botafogo completou 551 passes com 87% de precisão, enquanto o Santos trocou apenas 300 passes, com 84% de acerto. Isso mostra a dificuldade do time da casa em manter a posse e construir jogadas com fluidez. Outro dado que chama a atenção é o número de faltas cometidas: o Santos fez 13 infrações, e o Botafogo, 16, o que reflete o caráter truncado da partida. No quesito disciplinar, o Peixe teve dois cartões amarelos e um vermelho (Neymar), enquanto o Botafogo levou apenas dois amarelos, saindo do jogo com a vitória e com menos desgaste disciplinar.
Considerações finais: Neymar vira problema e Santos precisa reagir
A expulsão de Neymar não foi apenas um momento isolado de uma partida ruim. Ela simboliza um problema maior: o Santos parece emocionalmente dependente de seu principal astro, que, por sua vez, ainda não conseguiu oferecer o retorno técnico esperado desde sua volta ao clube. Sua tentativa de marcar um gol com a mão, mesmo que impulsiva, comprometeu a equipe em um jogo importante e pode gerar consequências internas. A liderança que se espera de Neymar ainda não apareceu, e a cobrança da torcida tende a aumentar com os resultados ruins.
O Santos, agora, precisa se reorganizar e buscar alternativas dentro do elenco para equilibrar o desempenho, especialmente nos jogos em casa. A derrota para o Botafogo foi dolorosa, não apenas pelo placar, mas pelas circunstâncias que a cercaram. Enquanto isso, o Botafogo mostrou solidez, paciência e frieza para vencer um duelo difícil fora de casa. A equipe carioca se consolida como uma das mais organizadas do campeonato e dá um passo importante rumo às primeiras colocações da tabela. Para o Peixe, resta levantar a cabeça, repensar estratégias e encontrar o caminho da recuperação o mais rápido possível.
Mirassol vence São Paulo por 2 x 0

Em uma noite frustrante para o torcedor tricolor, o São Paulo foi derrotado pelo Mirassol por
2 a 0 no MorumBIS, neste sabado dia 24 de maio de 2025, pelo Campeonato Brasileiro
Série A. O resultado surpreendeu muitos analistas e torcedores, já que o clube do interior
paulista vinha oscilando na competição, enquanto o São Paulo buscava se recuperar após
um início irregular. Com gols de Gabriel e Reinaldo, o Mirassol foi eficiente nas chances que
teve e se aproveitou das falhas defensivas e ofensivas do adversário. Mesmo com números
equilibrados — três finalizações certas para cada lado e 83% de precisão nos passes para
ambos os times —, a equipe visitante teve mais maturidade e controle emocional,
conseguindo segurar o ímpeto tricolor e definir a partida nos momentos cruciais. A derrota
deixa o São Paulo em situação desconfortável na tabela e levanta dúvidas sobre a
consistência do time na temporada.
Domínio tricolor nos minutos iniciais não se converte
em gol
O São Paulo começou o jogo demonstrando postura ofensiva e intensidade, pressionando o
adversário desde o apito inicial. Logo aos 3 minutos, o time teve uma falta próxima à área,
bem cobrada e que obrigou o goleiro Valter, do Mirassol, a fazer uma bela defesa, evitando
o que seria um início promissor para os donos da casa. A jogada animou a torcida e serviu
como um prenúncio de que o time poderia ditar o ritmo da partida. No entanto, apesar do
domínio territorial e da posse de bola no campo adversário, o São Paulo teve dificuldades
em furar o bloqueio defensivo bem montado pelo técnico do Mirassol, que apostava em uma
marcação compacta e em contra-ataques pontuais.
A segunda grande oportunidade do primeiro tempo só veio aos 34 minutos, em um
cruzamento preciso que luciano de cabeça assustou . O atacante finalizou com força, mas
novamente Valter apareceu com destaque, dando um leve toque na bola e mandando para
escanteio. Depois disso, o time tricolor não conseguiu mais criar chances claras de gol. A
posse de bola, embora constante, era improdutiva e marcada por muitos passes laterais, o
que facilitava o trabalho da defesa do Mirassol. Com pouca objetividade e sem
agressividade nas jogadas individuais, o São Paulo viu sua superioridade inicial se esvair
até o fim da primeira etapa.
Falha defensiva muda o rumo da partida
Logo na volta do intervalo, o Mirassol surpreendeu com uma mudança de postura. Edson
Carioca, destaque da equipe na temporada, conduziu a bola com liberdade pela direita e,
arriscou um chute cruzado. O goleiro do são paulo falhou de forma decisiva ao tentar
interceptar o cruzamento rasteiro. A bola escapou de suas mãos e sobrou limpa para
Gabriel, que apenas completou para o gol vazio. O erro técnico do arqueiro são-paulino
desmontou o planejamento da equipe para o segundo tempo e gerou um ambiente de
insegurança e ansiedade entre os jogadores. Era a prova de que, mesmo em um jogo
equilibrado, a concentração e o aproveitamento das falhas adversárias podem decidir o
resultado.
Reinaldo garante a vitória em cobrança de pênalti
Com o São Paulo cada vez mais desorganizado taticamente, o Mirassol seguiu tranquilo em
campo, administrando a vantagem. Quando parecia que o jogo terminaria com um magro 1
a 0, um lance dentro da área reacendeu as esperanças da equipe do interior em ampliar o
placar. Aos 42 minutos do segundo tempo, o atacante do Mirassol foi derrubado claramente
por um defensor tricolor dentro da área. Sem hesitar, o árbitro apontou marcando o penalti.
A penalidade foi incontestável, Reinaldo assumiu a responsabilidade com uma cobrança
firme no canto, ele deslocou o goleiro e marcou o segundo gol da partida, dando números
finais ao confronto. O gol não apenas sacramentou a vitória, mas também teve um sabor
simbólico, já que o lateral tem uma longa história com o clube do Morumbi.
O segundo gol foi um golpe duro para o São Paulo, que já demonstrava abatimento em
campo. A torcida, que até então tentava apoiar, começou a deixar o estádio antes do apito
final. O Mirassol, por sua vez, celebrou o resultado como uma conquista histórica. Não é
todo dia que um time do interior vence o São Paulo em sua própria casa por dois gols de
diferença e com tanta autoridade.
Pressão aumenta sobre o São Paulo no Brasileirão
A derrota para o Mirassol expôs problemas que vão além do desempenho pontual em uma
partida. O São Paulo, que iniciou o Campeonato Brasileiro com altas expectativas, vem
apresentando uma campanha abaixo do esperado. Com este revés, o time segue 14° na
competição e vê adversários diretos somarem pontos importantes. A consistência, que já
foi marca do time em outras temporadas, tem faltado. As falhas defensivas, a pouca
produtividade ofensiva e a lentidão na transição entre os setores têm sido recorrentes. Além
disso, a falta de variação tática e de soluções durante as partidas levanta questionamentos
sobre o comando técnico da equipe. O elenco é qualificado, mas os resultados não
aparecem, o que gera frustração interna e externa.
Para o São Paulo, o momento é de reflexão e, principalmente, de ação. O próximo
compromisso pode ser determinante para o futuro da equipe na competição. Se quiser
reagir, o time precisará corrigir erros, recuperar a confiança dos jogadores e, acima de tudo,
reencontrar um estilo de jogo que una organização e intensidade. Do contrário, o Brasileirão
2025 pode se tornar mais uma temporada frustrante para os tricolores.
Baixas de Peso: Depay e Neymar Desfalcam o Clássico e não devem atuar .

O clássico entre Corinthians e Santos, que acontece neste domingo (18), na Neo Química
Arena, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, será marcado por ausências de impacto:
Memphis Depay, do Corinthians, e Neymar, do Santos, estão fora da partida por conta de
lesão. As duas estrelas, que vinham sendo fundamentais para seus respectivos times,
desfalcam as equipes em um momento decisivo da competição. Ambos ficaram de fora dos
últimos treinos e não se recuperaram a tempo de participar do clássico paulista.
Além das ausências das principais estrelas, os dois clubes ainda lidam com outros
problemas. No Corinthians, o técnico Dorival Júnior também tem dúvidas sobre a presença
de jogadores. Já no Santos, Cléber Xavier tenta reorganizar o setor ofensivo diante da
perda de Neymar, que vinha sendo o principal articulador da equipe. Mesmo sem os
protagonistas, a rivalidade histórica entre os clubes e o contexto do Brasileirão prometem
manter o alto nível de competitividade. O duelo terá transmissão exclusiva pelo canal
Premiere.
O que esperar do jogo
Apesar das ausências de Memphis Depay e Neymar, o clássico entre Corinthians e Santos
deve manter um alto nível de intensidade. A rivalidade entre os clubes e o contexto do
Campeonato Brasileiro fazem com que cada ponto disputado seja fundamental. O
Corinthians busca recuperação após oscilação nas primeiras rodadas, enquanto o Santos
quer obter um bom início sob o comando de Cléber Xavier. A ausência dos astros,
paradoxalmente, pode até aumentar o senso coletivo das duas equipes, exigindo mais de
seus elencos e favorecendo um jogo menos dependente de individualidades.
A expectativa é de um duelo equilibrado, com o Corinthians pressionando desde o início por
atuar em casa e contar com o apoio de sua torcida na Neo Química Arena. Já o Santos
pode adotar uma postura mais cautelosa, apostando em contra-ataques rápidos,
especialmente pelos lados do campo. Os técnicos terão de usar o banco de reservas de
maneira estratégica: Dorival pode lançar mão de jogadores para garantir mais volume de
jogo, enquanto Cléber Xavier deve apostar em jovens para suprir a ausência ofensiva
causada pela lesão de Neymar. O clássico, portanto, se reinventa, mantendo sua essência
competitiva mesmo sem seus principais nomes.
Dorival Júnior aposta no fator casa para embalar o
Corinthians
A Neo Química Arena tem sido uma aliada fiel do Corinthians em momentos de pressão. E
neste clássico, Dorival Júnior conta com o fator casa como peça-chave para reencontrar o
caminho das vitórias. O Timão vive um início de campeonato instável, com empates e
derrotas que geraram cobranças da torcida. No entanto, dentro de casa, o time tem
demonstrado mais consistência e força mental. A expectativa de estádio cheio para o
confronto contra o rival estadual pode ser o combustível necessário para que o time
corintiano entre em campo com mais confiança e disposição.
Dorival deve manter a base da equipe que enfrentou o América de Cali pela Sul-Americana,
com uma postura mais agressiva e linhas adiantadas. A ausência de Memphis Depay por
lesão é um duro golpe, já que o holandês vinha se tornando peça-chave na articulação
ofensiva. Mesmo assim, o treinador acredita que a intensidade no meio-campo será
determinante para impedir a saída de bola do Santos e criar volume ofensivo. A torcida
promete fazer a diferença mais uma vez.
Cléber Xavier reorganiza o ataque santista sem Neymar
A ausência de Neymar obriga o técnico Cléber Xavier a buscar alternativas criativas para o
setor ofensivo do Santos. Sem sua principal referência técnica e líder em campo, o Peixe
deve adotar uma formação mais pragmática, com maior presença física no meio e aposta
em transições rápidas. Cléber pode escalar um trio de ataque mais leve, buscando
movimentação e troca de posições para confundir a marcação corintiana. O treinador
também pode surpreender com mudanças táticas, como a inclusão de mais um volante para
reforçar a proteção à defesa.
Apesar da ausência de sua estrela, o Santos tem mostrado evolução coletiva nas últimas
rodadas, com uma marcação mais compacta e boa leitura de jogo por parte do meio-campo.
O desafio será manter esse equilíbrio mesmo sem Neymar.
Cléber Xavier reorganiza o ataque santista sem Neymar
A ausência de Neymar obriga o técnico Cléber Xavier a buscar alternativas criativas para o
setor ofensivo do Santos. Sem sua principal referência técnica e líder em campo, o Peixe
deve adotar uma formação mais pragmática, com maior presença física no meio e aposta
em transições rápidas. Cléber pode escalar um trio de ataque mais leve, buscando
movimentação e troca de posições para confundir a marcação corintiana. O treinador
também pode surpreender com mudanças táticas, como a inclusão de mais um volante para
reforçar a proteção à defesa. Apesar da ausência de sua estrela, o Santos tem mostrado evolução coletiva nas últimas
rodadas, com uma marcação mais compacta e boa leitura de jogo por parte do meio-campo.
O desafio será manter esse equilíbrio mesmo sem Neymar.
Clássico decisivo na tabela e promissor para jovens
talentos
Além do peso emocional e da tradição, o clássico deste sábado tem importância concreta
na tabela do Brasileirão. O Corinthians precisa vencer para se a proximar . Por isso, o
confronto promete ser bastante competitivo, com ambos os times disputando cada bola
como se fosse a última. Essa atmosfera pode favorecer a entrada de jovens promessas,
que podem ganhar minutos preciosos e mostrar serviço em um cenário de alta exigência.
No Corinthians, nomes como Breno Bidon e Felipe Augusto podem ser testados,
especialmente se o jogo exigir alterações no segundo tempo. Pelo lado do Santos, a
ausência de Neymar abre espaço para a afirmação de jogadores da base. Em clássicos, o
protagonismo pode surgir de onde menos se espera, e muitas vezes são esses momentos
que definem o futuro de jovens atletas no clube. Além disso, com o mercado internacional
sempre atento a talentos brasileiros, uma boa atuação em um jogo como esse pode
acelerar uma trajetória profissional. Assim, mesmo com desfalques importantes, o clássico
entre Corinthians e Santos continua sendo uma vitrine de alto nível para o futebol brasileiro.
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