Eita!!! Memphis Depay e Neymar criticam nova regra da CBF

CBF cria nova regra onde proibi que jogadores se equilibrar em cima da bola durante as partidas o assunto gerou comentários nas redes sociais
NEYMAR ” O futebol ta ficando chato “
MEMPHIS DEPAY ” Há tanto talento aqui. A alegria e a paixão na forma de nos expressarmos em campo não devem ser limitadas .Então eu realmente me pergunto como é a diretoria da CBF quem está decidindo o futuro deste lindo país do futebol ? Vamos nos concentrar em quais regras podem melhorar o esporte nos concentrar no lado comercial do futebol,o que beneficia os clubs ,os fãs e os jogadores ,em vez desse anúncios bobos #respeitosamente “
entenda o que aconteceu !
O clássico entre Corinthians e Palmeiras, conhecido como o maior derby do futebol paulista, já carrega por si só um clima de rivalidade intensa. Torcedores nas arquibancadas entoavam cantos apaixonados, os técnicos à beira do gramado viviam cada lance com fervor, e os jogadores disputavam cada bola como se fosse a última. Mas ninguém imaginava que, naquela tarde quente de domingo, uma figura vinda da Europa, mais precisamente da Holanda, se tornaria o centro de uma das cenas mais polêmicas da temporada. Memphis Depay, contratado recentemente pelo Corinthians, já vinha chamando atenção por sua técnica refinada e estilo irreverente. Era a primeira vez que participava de um Dérbi Paulista, e a expectativa era grande para ver como o atacante se comportaria num jogo tão carregado de emoção e pressão. O confronto seguia equilibrado, com o placar em 1 a 1, quando Depay resolveu parar o jogo — literalmente. Com a bola dominada próximo à lateral, ele a posicionou no gramado, subiu com um pé sobre ela e ficou ali, se equilibrando por alguns segundos, encarando os jogadores adversários com um leve sorriso no rosto. A atitude foi vista por muitos como uma provocação direta, um gesto de desrespeito. Mas para outros, foi pura expressão artística, uma demonstração de personalidade dentro das quatro linhas. O que era apenas mais um clássico se transformou, em instantes, num episódio histórico que daria o que falar por muito tempo no futebol brasileiro.
Assim que Memphis Depay subiu em cima da bola, o tempo pareceu desacelerar por um instante. A torcida do Corinthians vibrou, em parte admirada, em parte confusa. Já os jogadores do Palmeiras não demoraram a reagir. Gabriel Menino foi o primeiro a correr em direção ao atacante holandês, gritando e exigindo respeito. Em questão de segundos, outros palmeirenses cercaram Depay, empurrões começaram a ser trocados e o árbitro correu para tentar conter a situação. Do banco de reservas, jogadores e membros da comissão técnica também se levantaram, prontos para entrar em campo caso a confusão tomasse proporções maiores. A atitude de Depay foi interpretada pelos adversários como uma zombaria, um deboche deliberado em pleno clássico. Para os palmeirenses, não se tratava de uma simples firula — era uma afronta direta à camisa alviverde, um desrespeito ao momento decisivo do jogo. Enquanto a arbitragem distribuía cartões amarelos e tentava acalmar os ânimos, Memphis permanecia com a expressão tranquila, como se tudo fosse parte de uma performance. Ele sequer retrucou os xingamentos ou empurrões. Limitou-se a sorrir e se afastar lentamente, sob escolta dos colegas de time. O jogo ficou paralisado por quase cinco minutos. A tensão atingiu níveis máximos e o árbitro ameaçou encerrar a partida caso os ânimos não esfriassem. Em meio ao caos, surgia a dúvida: até onde vai a liberdade do jogador de se expressar dentro de campo? E quando essa liberdade cruza a linha da provocação?
Minutos depois do fim do jogo, o lance de Memphis Depay já estava em todas as redes sociais. Câmeras de torcedores, transmissões oficiais e até vídeos amadores mostravam de diferentes ângulos o momento em que o atacante se equilibrava em cima da bola como um equilibrista em um picadeiro. A cena, por si só inusitada, virou combustível imediato para memes, montagens e edições criativas. No Twitter, hashtags como #DepayShow, #CircoNoDerby e #RespeitaODérbi chegaram aos trending topics em poucos minutos. Influenciadores, comentaristas e ex-jogadores começaram a opinar. Walter Casagrande classificou o gesto como “genialidade com uma pitada de loucura”, enquanto Vampeta, rindo em um podcast, chamou Depay de “o novo Edílson Capetinha com sotaque europeu”. A torcida do Corinthians, é claro, se dividiu: muitos defenderam o jogador como um símbolo da ousadia e da nova cara do time, enquanto outros acharam que ele exagerou. Do lado palmeirense, a revolta foi quase unânime. Torcedores consideraram o gesto uma humilhação gratuita e pediram que a diretoria tomasse providências legais junto à CBF. Em programas esportivos, a discussão dominou os debates. Afinal, onde termina o espetáculo e começa a falta de respeito? Alguns jornalistas argumentaram que o futebol, sendo também entretenimento, deveria acolher gestos criativos como o de Depay. Outros disseram que, num clássico tão simbólico, certos limites não deveriam ser ultrapassados. Uma coisa, porém, era clara para todos: aquele gesto havia transcendido o campo. Era agora um fenômeno cultural, político e esportivo.
Corinthians anuncia Vitinho como novo reforço para a temporada

O Corinthians confirmou oficialmente a contratação de Vitinho, meia-atacante de 25 anos, como seu mais novo reforço para a sequência da temporada. O anúncio foi feito nas redes sociais do clube, acompanhado de um vídeo de boas-vindas e imagens do jogador vestindo o manto alvinegro. A expectativa é que o atleta já esteja à disposição do técnico para os próximos compromissos, trazendo nova energia e criatividade ao setor ofensivo.
Com passagem por clubes nacionais e internacionais, Vitinho chega ao Timão em um momento estratégico, quando a equipe busca alternativas para aumentar o poder de criação e eficiência no ataque. A diretoria considera o jogador uma peça importante para o elenco, pela versatilidade, qualidade técnica e capacidade de decidir jogos. A contratação também reforça o objetivo do Corinthians de se manter competitivo em todas as competições da temporada.
O perfil e trajetória de Vitinho
Vitinho iniciou sua carreira nas categorias de base de um clube tradicional do futebol brasileiro, rapidamente se destacando por sua habilidade no drible e visão de jogo. Aos 19 anos, conquistou espaço no time principal, chamando atenção pela maturidade tática e pela capacidade de atuar em diferentes posições do ataque. Essa versatilidade abriu portas para experiências fora do Brasil, onde atuou em ligas de alto nível competitivo.
Durante sua passagem pelo futebol europeu, Vitinho amadureceu como jogador, aprimorando aspectos defensivos e o posicionamento em campo. Sua experiência internacional foi vista como um diferencial pelo Corinthians, que buscava um atleta com bagagem para enfrentar partidas decisivas. Agora, de volta ao cenário brasileiro, ele chega com a missão de se tornar um dos protagonistas da equipe.
Expectativa da torcida e impacto no elenco
A chegada de Vitinho gerou grande movimentação entre os torcedores corintianos, que rapidamente inundaram as redes sociais com mensagens de apoio e otimismo. Muitos destacaram que a contratação representa não apenas um reforço técnico, mas também um sinal de que o clube está atento às necessidades do time. O carisma do jogador, aliado ao seu estilo de jogo ofensivo, promete aumentar o entusiasmo da Fiel nas arquibancadas.
Dentro do elenco, Vitinho encontra um grupo competitivo, mas que vinha sofrendo com a falta de opções criativas no meio-campo. Sua presença deve abrir novas possibilidades táticas para o treinador, permitindo formações mais agressivas e variação no sistema de jogo. A disputa por posição também tende a elevar o nível de desempenho dos demais jogadores.
Adaptação e papel tático no Corinthians
Um dos principais desafios para Vitinho será a rápida adaptação ao estilo de jogo do Corinthians. O clube tem uma filosofia que valoriza intensidade, marcação alta e transições rápidas, características que exigem preparo físico e entendimento coletivo. A comissão técnica já trabalha em treinos específicos para integrar o jogador ao esquema, explorando sua capacidade de atuar tanto centralizado quanto pelos lados do campo.
Vitinho pode ser utilizado como meia-armador, ponta ou até mesmo segundo atacante, dependendo das necessidades da partida. Essa polivalência é vista como um trunfo importante para o time, especialmente em campeonatos longos, onde o desgaste físico e lesões podem comprometer o rendimento. Se conseguir assimilar rapidamente as orientações do técnico, o meia tem potencial para se tornar titular absoluto.
Comparações com reforços anteriores
Sempre que um novo jogador chega ao Corinthians, inevitavelmente surgem comparações com contratações passadas. No caso de Vitinho, a semelhança mais citada pela imprensa e pelos torcedores é com atletas que, assim como ele, desembarcaram no clube com status de solução criativa. A diferença é que Vitinho traz consigo uma bagagem internacional e um estilo de jogo mais versátil.
Ao contrário de reforços que demoraram a se adaptar, Vitinho demonstra desde os primeiros treinos um entrosamento natural com o grupo. Isso pode acelerar seu processo de afirmação e evitar as oscilações comuns em estreantes. A expectativa é que, com ritmo de jogo e confiança, ele possa entregar números expressivos em assistências e gols, impactando diretamente nos resultados da equipe
Olhando para o futuro: metas e objetivos
A contratação de Vitinho não é apenas uma aposta para o presente, mas também um investimento para o futuro do Corinthians. Com contrato válido, o jogador terá tempo para consolidar seu espaço e se tornar uma referência técnica dentro do elenco. O planejamento do clube inclui utilizá-lo em momentos-chave da temporada, especialmente nas fases decisivas de competições nacionais e internacionais.
Além do impacto dentro de campo, a diretoria espera que Vitinho se torne um exemplo para os atletas mais jovens da base. Sua trajetória, que combina talento, disciplina e experiência fora do país, pode inspirar novas gerações a seguirem caminhos semelhantes. Caso corresponda às expectativas, ele poderá escrever um capítulo importante na história recente do Timão.
Conclusão
A chegada de Vitinho ao Corinthians representa mais do que uma simples contratação: é um movimento estratégico para fortalecer o elenco e reacender o entusiasmo da torcida. Com talento, experiência e versatilidade, o jogador tem todos os elementos para se tornar uma peça-chave no projeto esportivo do clube. Agora, cabe a ele transformar o potencial em resultados concretos, ajudando o Timão a buscar títulos e manter sua tradição de protagonismo no futebol brasileiro.
Neymar é expulso, e Santos perde para o Botafogo na Vila Belmiro

Em noite de expectativa e frustração para os torcedores santistas, o Santos acabou derrotado pelo Botafogo por 1 a 0 em pleno Estádio Urbano Caldeira, em duelo válido pela Série A do Campeonato Brasileiro. A partida, que prometia ser eletrizante, ficou marcada por uma atuação apagada do Peixe e, sobretudo, pela expulsão de Neymar no segundo tempo, após o camisa 10 tentar fazer um gol com a mão. A derrota, somada à forma como o time atuou com um a menos, aumenta a pressão sobre o elenco e levanta questionamentos quanto ao aproveitamento de Neymar desde seu retorno ao clube.
A primeira etapa foi de equilíbrio, com poucas chances claras de gol, mas com destaque para Neymar, que protagonizou a principal jogada ofensiva do Santos. No entanto, a situação degringolou na etapa final. A expulsão do craque deixou o time vulnerável, e o Botafogo aproveitou a vantagem numérica para marcar o único gol do jogo. Com o resultado, o Santos permanece com desempenho irregular na competição, enquanto o Botafogo soma pontos importantes fora de casa e se mantém firme na parte de cima da tabela.
Neymar tenta decidir, mas é parado pelo goleiro
Os primeiros 45 minutos no Estádio Urbano Caldeira foram marcados por um certo marasmo ofensivo, com ambas as equipes se estudando bastante e apostando mais na posse de bola do que em ações agressivas. O Santos, empurrado por sua torcida, procurou o ataque pelas laterais, mas encontrou dificuldade para furar a linha defensiva bem montada pelo Botafogo. A primeira grande chance surgiu apenas depois dos 20 minutos, quando Neymar fez jogada característica: arrancada pelo meio, drible curto para limpar dois marcadores e chute colocado. A finalização obrigou o goleiro alvinegro a fazer uma defesa espetacular, mantendo o placar zerado.
Após esse lance, o Santos ganhou fôlego e teve mais uma oportunidade perigosa, quando uma finalização de fora da área passou raspando a trave. Apesar da leve melhora do Peixe, o Botafogo controlava bem o meio-campo e administrava o ritmo da partida com mais posse de bola, terminando o primeiro tempo com 64% de domínio territorial. Neymar, embora mais participativo que em jogos anteriores, acabou amarelado no fim do primeiro tempo após cometer uma falta desnecessária, o que mais tarde se tornaria um ponto crítico da partida.
Expulsão de Neymar muda a história do jogo
O segundo tempo começou ainda mais travado que o primeiro, com poucas finalizações e muitos passes trocados no meio-campo. A proposta do Botafogo era clara: manter o controle da posse e explorar os espaços deixados pelo Santos. O Peixe, por sua vez, parecia sem alternativas táticas e dependente das ações individuais de Neymar. Aos poucos, o clima foi ficando mais tenso dentro de campo, com faltas mais duras e disputas ríspidas pela bola. O jogo seguia truncado até que, aos 30 minutos, uma jogada mudou totalmente a trajetória da partida.
Em lance polêmico, Neymar recebeu cruzamento na área e empurrou a bola para as redes com a mão. O árbitro percebeu a infração e, sem hesitar, aplicou o segundo cartão amarelo, expulsando o camisa 10 santista. O gol foi anulado e o Santos ficou com um jogador a menos no momento decisivo do jogo. A atitude do craque foi duramente criticada nas arquibancadas e nas redes sociais, tanto pelo comportamento antidesportivo quanto pelo impacto negativo no desempenho da equipe. Com um a menos, o Santos perdeu poder ofensivo e ficou exposto, abrindo caminho para a vitória alvinegra.
Botafogo aproveita vantagem numérica e mata o jogo
Com um jogador a mais, o Botafogo passou a dominar o setor ofensivo, aproveitando a desorganização santista e o abalo emocional causado pela expulsão de Neymar. O time carioca cresceu em campo e passou a trocar passes com mais tranquilidade, especialmente no campo de ataque. O técnico da equipe visitante foi cirúrgico nas alterações, fortalecendo o setor ofensivo e colocando jogadores de velocidade para explorar os espaços deixados pela zaga do Santos. A pressão surtiu efeito e, aos 38 minutos da segunda etapa, saiu o gol da vitória.
Em uma bela triangulação pela direita, o Botafogo chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro para a pequena área. A defesa santista, mal posicionada, não conseguiu interceptar, e o atacante alvinegro apenas empurrou para o fundo da rede, sem chances para o goleiro. O gol calou a torcida na Vila Belmiro e selou o destino do jogo. Sem forças para reagir, o Santos terminou a partida sem conseguir finalizar com perigo, confirmando a derrota por 1 a 0. O Botafogo, por sua vez, celebrou a vitória e mostrou maturidade para aproveitar as oportunidades criadas no momento certo.
Números mostram domínio alvinegro e apatia santista
As estatísticas finais da partida escancaram a diferença de desempenho entre as equipes. Apesar de o Santos ter finalizado mais vezes (17 chutes contra 12 do Botafogo), a qualidade das finalizações foi baixa, com apenas quatro indo em direção ao gol. Em contrapartida, o Botafogo, mesmo com menos chutes, teve mais eficiência, acertando três finalizações no alvo e convertendo uma delas em gol. A posse de bola foi amplamente favorável ao time carioca, com 64% de domínio contra apenas 36% do Santos, o que evidenciou a superioridade no controle do jogo.
No número de passes, a diferença também foi gritante: o Botafogo completou 551 passes com 87% de precisão, enquanto o Santos trocou apenas 300 passes, com 84% de acerto. Isso mostra a dificuldade do time da casa em manter a posse e construir jogadas com fluidez. Outro dado que chama a atenção é o número de faltas cometidas: o Santos fez 13 infrações, e o Botafogo, 16, o que reflete o caráter truncado da partida. No quesito disciplinar, o Peixe teve dois cartões amarelos e um vermelho (Neymar), enquanto o Botafogo levou apenas dois amarelos, saindo do jogo com a vitória e com menos desgaste disciplinar.
Considerações finais: Neymar vira problema e Santos precisa reagir
A expulsão de Neymar não foi apenas um momento isolado de uma partida ruim. Ela simboliza um problema maior: o Santos parece emocionalmente dependente de seu principal astro, que, por sua vez, ainda não conseguiu oferecer o retorno técnico esperado desde sua volta ao clube. Sua tentativa de marcar um gol com a mão, mesmo que impulsiva, comprometeu a equipe em um jogo importante e pode gerar consequências internas. A liderança que se espera de Neymar ainda não apareceu, e a cobrança da torcida tende a aumentar com os resultados ruins.
O Santos, agora, precisa se reorganizar e buscar alternativas dentro do elenco para equilibrar o desempenho, especialmente nos jogos em casa. A derrota para o Botafogo foi dolorosa, não apenas pelo placar, mas pelas circunstâncias que a cercaram. Enquanto isso, o Botafogo mostrou solidez, paciência e frieza para vencer um duelo difícil fora de casa. A equipe carioca se consolida como uma das mais organizadas do campeonato e dá um passo importante rumo às primeiras colocações da tabela. Para o Peixe, resta levantar a cabeça, repensar estratégias e encontrar o caminho da recuperação o mais rápido possível.
Mirassol vence São Paulo por 2 x 0

Em uma noite frustrante para o torcedor tricolor, o São Paulo foi derrotado pelo Mirassol por
2 a 0 no MorumBIS, neste sabado dia 24 de maio de 2025, pelo Campeonato Brasileiro
Série A. O resultado surpreendeu muitos analistas e torcedores, já que o clube do interior
paulista vinha oscilando na competição, enquanto o São Paulo buscava se recuperar após
um início irregular. Com gols de Gabriel e Reinaldo, o Mirassol foi eficiente nas chances que
teve e se aproveitou das falhas defensivas e ofensivas do adversário. Mesmo com números
equilibrados — três finalizações certas para cada lado e 83% de precisão nos passes para
ambos os times —, a equipe visitante teve mais maturidade e controle emocional,
conseguindo segurar o ímpeto tricolor e definir a partida nos momentos cruciais. A derrota
deixa o São Paulo em situação desconfortável na tabela e levanta dúvidas sobre a
consistência do time na temporada.
Domínio tricolor nos minutos iniciais não se converte
em gol
O São Paulo começou o jogo demonstrando postura ofensiva e intensidade, pressionando o
adversário desde o apito inicial. Logo aos 3 minutos, o time teve uma falta próxima à área,
bem cobrada e que obrigou o goleiro Valter, do Mirassol, a fazer uma bela defesa, evitando
o que seria um início promissor para os donos da casa. A jogada animou a torcida e serviu
como um prenúncio de que o time poderia ditar o ritmo da partida. No entanto, apesar do
domínio territorial e da posse de bola no campo adversário, o São Paulo teve dificuldades
em furar o bloqueio defensivo bem montado pelo técnico do Mirassol, que apostava em uma
marcação compacta e em contra-ataques pontuais.
A segunda grande oportunidade do primeiro tempo só veio aos 34 minutos, em um
cruzamento preciso que luciano de cabeça assustou . O atacante finalizou com força, mas
novamente Valter apareceu com destaque, dando um leve toque na bola e mandando para
escanteio. Depois disso, o time tricolor não conseguiu mais criar chances claras de gol. A
posse de bola, embora constante, era improdutiva e marcada por muitos passes laterais, o
que facilitava o trabalho da defesa do Mirassol. Com pouca objetividade e sem
agressividade nas jogadas individuais, o São Paulo viu sua superioridade inicial se esvair
até o fim da primeira etapa.
Falha defensiva muda o rumo da partida
Logo na volta do intervalo, o Mirassol surpreendeu com uma mudança de postura. Edson
Carioca, destaque da equipe na temporada, conduziu a bola com liberdade pela direita e,
arriscou um chute cruzado. O goleiro do são paulo falhou de forma decisiva ao tentar
interceptar o cruzamento rasteiro. A bola escapou de suas mãos e sobrou limpa para
Gabriel, que apenas completou para o gol vazio. O erro técnico do arqueiro são-paulino
desmontou o planejamento da equipe para o segundo tempo e gerou um ambiente de
insegurança e ansiedade entre os jogadores. Era a prova de que, mesmo em um jogo
equilibrado, a concentração e o aproveitamento das falhas adversárias podem decidir o
resultado.
Reinaldo garante a vitória em cobrança de pênalti
Com o São Paulo cada vez mais desorganizado taticamente, o Mirassol seguiu tranquilo em
campo, administrando a vantagem. Quando parecia que o jogo terminaria com um magro 1
a 0, um lance dentro da área reacendeu as esperanças da equipe do interior em ampliar o
placar. Aos 42 minutos do segundo tempo, o atacante do Mirassol foi derrubado claramente
por um defensor tricolor dentro da área. Sem hesitar, o árbitro apontou marcando o penalti.
A penalidade foi incontestável, Reinaldo assumiu a responsabilidade com uma cobrança
firme no canto, ele deslocou o goleiro e marcou o segundo gol da partida, dando números
finais ao confronto. O gol não apenas sacramentou a vitória, mas também teve um sabor
simbólico, já que o lateral tem uma longa história com o clube do Morumbi.
O segundo gol foi um golpe duro para o São Paulo, que já demonstrava abatimento em
campo. A torcida, que até então tentava apoiar, começou a deixar o estádio antes do apito
final. O Mirassol, por sua vez, celebrou o resultado como uma conquista histórica. Não é
todo dia que um time do interior vence o São Paulo em sua própria casa por dois gols de
diferença e com tanta autoridade.
Pressão aumenta sobre o São Paulo no Brasileirão
A derrota para o Mirassol expôs problemas que vão além do desempenho pontual em uma
partida. O São Paulo, que iniciou o Campeonato Brasileiro com altas expectativas, vem
apresentando uma campanha abaixo do esperado. Com este revés, o time segue 14° na
competição e vê adversários diretos somarem pontos importantes. A consistência, que já
foi marca do time em outras temporadas, tem faltado. As falhas defensivas, a pouca
produtividade ofensiva e a lentidão na transição entre os setores têm sido recorrentes. Além
disso, a falta de variação tática e de soluções durante as partidas levanta questionamentos
sobre o comando técnico da equipe. O elenco é qualificado, mas os resultados não
aparecem, o que gera frustração interna e externa.
Para o São Paulo, o momento é de reflexão e, principalmente, de ação. O próximo
compromisso pode ser determinante para o futuro da equipe na competição. Se quiser
reagir, o time precisará corrigir erros, recuperar a confiança dos jogadores e, acima de tudo,
reencontrar um estilo de jogo que una organização e intensidade. Do contrário, o Brasileirão
2025 pode se tornar mais uma temporada frustrante para os tricolores.
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