Palmeiras vence Corinthians por 2 a 0 no Derby Paulista e assume liderança do Brasileirão 2025

No sábado, 12 de abril de 2025, o Allianz Parque foi palco de mais um emocionante capítulo do Derby Paulista. Em partida válida pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras superou o Corinthians por 2 a 0, com gols marcados ainda no primeiro tempo. Com esse resultado, o Verdão assumiu a liderança da competição, enquanto o Timão busca se recuperar após a derrota.
Domínio alviverde desde o início
Desde os primeiros minutos, o Palmeiras demonstrou superioridade em campo. A equipe comandada por Abel Ferreira impôs seu ritmo, controlando a posse de bola e criando oportunidades perigosas. Aos 15 minutos, o atacante abriu o placar após bela jogada coletiva. Pouco depois, aos 30 minutos, o palmeiras ampliou a vantagem com um chute preciso de fora da área.
Corinthians tenta reagir, mas esbarra na defesa palmeirense
O Corinthians, sob o comando de Ramón Díaz, tentou reagir na segunda etapa, promovendo alterações ofensivas e buscando espaços na defesa adversária. No entanto, a sólida atuação defensiva do Palmeiras, liderada por Gustavo Gómez e Murilo, impediu que o Timão criasse chances claras de gol. O goleiro Weverton também teve atuação segura, garantindo o resultado sem sofrer gols.
Destaques individuais e coletivo eficiente
Além dos autores dos gols, outros jogadores se destacaram na vitória alviverde. O meio-campista Zé Rafael foi fundamental na transição entre defesa e ataque, enquanto o jovem Estêvão mostrou maturidade e habilidade nas jogadas pelas laterais. A coesão tática da equipe evidenciou o trabalho consistente de Abel Ferreira, que conseguiu neutralizar as principais armas ofensivas do Corinthians.
Importância da vitória para o Palmeiras
Essa vitória teve um significado especial para o Palmeiras, não apenas pelos três pontos conquistados, mas pelo impacto psicológico e simbólico que ela carrega. Vencer um clássico, especialmente contra um dos maiores rivais, reforça a moral do elenco e solidifica a confiança da equipa e da torcida. Além disso, o resultado coloca o Verdão na liderança do Brasileirão, mostrando que o clube está no caminho certo para brigar por títulos importantes nesta temporada. O desempenho coletivo, aliado ao talento individual, indica que o trabalho de Abel Ferreira tem surtido efeito. A solidez defensiva, aliada a uma transição rápida e eficiente, é um indicativo de uma equipa madura e bem preparada. Para os jogadores mais jovens, participar de uma vitória como essa serve de aprendizado e motivação. A vitória também influencia diretamente o ambiente interno do clube, gerando uma atmosfera positiva nos treinos e nas próximas partidas. Além disso, o fato de manter a invencibilidade no Allianz Parque diante de um grande rival alimenta a paixão dos adeptos e fortalece a identidade do time. Com um calendário exigente à frente, esse triunfo dá ao Palmeiras uma vantagem importante, não só em pontos, mas em confiança e motivação. A consistência apresentada é um bom presságio para os desafios da Libertadores e da sequência do Brasileirão.
Impacto da derrota para o Corinthians
Se por um lado o Palmeiras celebra uma vitória marcante, o Corinthians enfrenta o desafio de lidar com uma derrota dura e impactante. O revés diante do maior rival, em pleno início de campeonato, acende um sinal de alerta no Parque São Jorge. A equipa comandada por Ramón Díaz apresentou falhas táticas e uma desorganização evidente, especialmente no primeiro tempo. A falta de criatividade no meio-campo e a dificuldade em finalizar jogadas comprometeram o desempenho coletivo. Jogadores-chave não conseguiram se impor, e a defesa mostrou-se vulnerável diante do ataque palmeirense. O técnico terá que trabalhar não apenas os aspectos técnicos e táticos, mas também o emocional do elenco, que sai abalado após o clássico. A torcida, sempre exigente, não escondeu a frustração com o resultado e com a postura apática da equipa durante boa parte do confronto. Para um clube com a tradição e a grandeza do Corinthians, perder um clássico dessa magnitude é mais do que apenas deixar pontos pelo caminho: é sofrer um abalo na confiança e no planejamento da temporada. A pressão aumenta, e os próximos jogos tornam-se ainda mais decisivos para a recuperação da moral interna e da relação com os adeptos. Será fundamental que a diretoria e a comissão técnica encontrem soluções rápidas para corrigir os erros e devolver ao Corinthians a competitividade que a torcida espera. A reconstrução da confiança passa por vitórias consistentes e, sobretudo, por uma postura mais aguerrida em campo.
Conclusão
O Derby Paulista de 12 de abril de 2025 ficará marcado como uma demonstração clara do bom momento vivido pelo Palmeiras e dos desafios enfrentados pelo Corinthians. Enquanto o Verdão celebra não apenas os três pontos, mas também uma exibição coesa e convincente, o Timão precisa repensar sua estratégia e buscar alternativas para retomar o rumo. Clássicos como esse vão além do placar: representam a alma do futebol brasileiro, com sua rivalidade histórica e intensa paixão dos adeptos. Para o Palmeiras, a vitória é um combustível essencial para as competições futuras e um marco de que o trabalho realizado até aqui está no caminho certo. Para o Corinthians, a derrota serve como aprendizado e alerta, mostrando que ainda há ajustes importantes a serem feitos. À medida que o Campeonato Brasileiro avança, a forma como cada equipa reagirá a esse confronto pode ditar o tom da temporada. Se o Palmeiras conseguir manter o nível apresentado, será um forte candidato ao título. Já o Corinthians, se conseguir absorver as lições do clássico, pode transformar a dor da derrota em motivação para evoluir. Em suma, o clássico mostrou o quanto o futebol é imprevisível, intenso e repleto de emoções. É exatamente por isso que os torcedores vibram, sofrem e se apaixonam cada vez mais. O que se viu no Allianz Parque foi mais do que um jogo: foi uma narrativa de superação, estratégia e emoção. Que venham os próximos capítulos dessa rivalidade et
Neymar é expulso, e Santos perde para o Botafogo na Vila Belmiro

Em noite de expectativa e frustração para os torcedores santistas, o Santos acabou derrotado pelo Botafogo por 1 a 0 em pleno Estádio Urbano Caldeira, em duelo válido pela Série A do Campeonato Brasileiro. A partida, que prometia ser eletrizante, ficou marcada por uma atuação apagada do Peixe e, sobretudo, pela expulsão de Neymar no segundo tempo, após o camisa 10 tentar fazer um gol com a mão. A derrota, somada à forma como o time atuou com um a menos, aumenta a pressão sobre o elenco e levanta questionamentos quanto ao aproveitamento de Neymar desde seu retorno ao clube.
A primeira etapa foi de equilíbrio, com poucas chances claras de gol, mas com destaque para Neymar, que protagonizou a principal jogada ofensiva do Santos. No entanto, a situação degringolou na etapa final. A expulsão do craque deixou o time vulnerável, e o Botafogo aproveitou a vantagem numérica para marcar o único gol do jogo. Com o resultado, o Santos permanece com desempenho irregular na competição, enquanto o Botafogo soma pontos importantes fora de casa e se mantém firme na parte de cima da tabela.
Neymar tenta decidir, mas é parado pelo goleiro
Os primeiros 45 minutos no Estádio Urbano Caldeira foram marcados por um certo marasmo ofensivo, com ambas as equipes se estudando bastante e apostando mais na posse de bola do que em ações agressivas. O Santos, empurrado por sua torcida, procurou o ataque pelas laterais, mas encontrou dificuldade para furar a linha defensiva bem montada pelo Botafogo. A primeira grande chance surgiu apenas depois dos 20 minutos, quando Neymar fez jogada característica: arrancada pelo meio, drible curto para limpar dois marcadores e chute colocado. A finalização obrigou o goleiro alvinegro a fazer uma defesa espetacular, mantendo o placar zerado.
Após esse lance, o Santos ganhou fôlego e teve mais uma oportunidade perigosa, quando uma finalização de fora da área passou raspando a trave. Apesar da leve melhora do Peixe, o Botafogo controlava bem o meio-campo e administrava o ritmo da partida com mais posse de bola, terminando o primeiro tempo com 64% de domínio territorial. Neymar, embora mais participativo que em jogos anteriores, acabou amarelado no fim do primeiro tempo após cometer uma falta desnecessária, o que mais tarde se tornaria um ponto crítico da partida.
Expulsão de Neymar muda a história do jogo
O segundo tempo começou ainda mais travado que o primeiro, com poucas finalizações e muitos passes trocados no meio-campo. A proposta do Botafogo era clara: manter o controle da posse e explorar os espaços deixados pelo Santos. O Peixe, por sua vez, parecia sem alternativas táticas e dependente das ações individuais de Neymar. Aos poucos, o clima foi ficando mais tenso dentro de campo, com faltas mais duras e disputas ríspidas pela bola. O jogo seguia truncado até que, aos 30 minutos, uma jogada mudou totalmente a trajetória da partida.
Em lance polêmico, Neymar recebeu cruzamento na área e empurrou a bola para as redes com a mão. O árbitro percebeu a infração e, sem hesitar, aplicou o segundo cartão amarelo, expulsando o camisa 10 santista. O gol foi anulado e o Santos ficou com um jogador a menos no momento decisivo do jogo. A atitude do craque foi duramente criticada nas arquibancadas e nas redes sociais, tanto pelo comportamento antidesportivo quanto pelo impacto negativo no desempenho da equipe. Com um a menos, o Santos perdeu poder ofensivo e ficou exposto, abrindo caminho para a vitória alvinegra.
Botafogo aproveita vantagem numérica e mata o jogo
Com um jogador a mais, o Botafogo passou a dominar o setor ofensivo, aproveitando a desorganização santista e o abalo emocional causado pela expulsão de Neymar. O time carioca cresceu em campo e passou a trocar passes com mais tranquilidade, especialmente no campo de ataque. O técnico da equipe visitante foi cirúrgico nas alterações, fortalecendo o setor ofensivo e colocando jogadores de velocidade para explorar os espaços deixados pela zaga do Santos. A pressão surtiu efeito e, aos 38 minutos da segunda etapa, saiu o gol da vitória.
Em uma bela triangulação pela direita, o Botafogo chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro para a pequena área. A defesa santista, mal posicionada, não conseguiu interceptar, e o atacante alvinegro apenas empurrou para o fundo da rede, sem chances para o goleiro. O gol calou a torcida na Vila Belmiro e selou o destino do jogo. Sem forças para reagir, o Santos terminou a partida sem conseguir finalizar com perigo, confirmando a derrota por 1 a 0. O Botafogo, por sua vez, celebrou a vitória e mostrou maturidade para aproveitar as oportunidades criadas no momento certo.
Números mostram domínio alvinegro e apatia santista
As estatísticas finais da partida escancaram a diferença de desempenho entre as equipes. Apesar de o Santos ter finalizado mais vezes (17 chutes contra 12 do Botafogo), a qualidade das finalizações foi baixa, com apenas quatro indo em direção ao gol. Em contrapartida, o Botafogo, mesmo com menos chutes, teve mais eficiência, acertando três finalizações no alvo e convertendo uma delas em gol. A posse de bola foi amplamente favorável ao time carioca, com 64% de domínio contra apenas 36% do Santos, o que evidenciou a superioridade no controle do jogo.
No número de passes, a diferença também foi gritante: o Botafogo completou 551 passes com 87% de precisão, enquanto o Santos trocou apenas 300 passes, com 84% de acerto. Isso mostra a dificuldade do time da casa em manter a posse e construir jogadas com fluidez. Outro dado que chama a atenção é o número de faltas cometidas: o Santos fez 13 infrações, e o Botafogo, 16, o que reflete o caráter truncado da partida. No quesito disciplinar, o Peixe teve dois cartões amarelos e um vermelho (Neymar), enquanto o Botafogo levou apenas dois amarelos, saindo do jogo com a vitória e com menos desgaste disciplinar.
Considerações finais: Neymar vira problema e Santos precisa reagir
A expulsão de Neymar não foi apenas um momento isolado de uma partida ruim. Ela simboliza um problema maior: o Santos parece emocionalmente dependente de seu principal astro, que, por sua vez, ainda não conseguiu oferecer o retorno técnico esperado desde sua volta ao clube. Sua tentativa de marcar um gol com a mão, mesmo que impulsiva, comprometeu a equipe em um jogo importante e pode gerar consequências internas. A liderança que se espera de Neymar ainda não apareceu, e a cobrança da torcida tende a aumentar com os resultados ruins.
O Santos, agora, precisa se reorganizar e buscar alternativas dentro do elenco para equilibrar o desempenho, especialmente nos jogos em casa. A derrota para o Botafogo foi dolorosa, não apenas pelo placar, mas pelas circunstâncias que a cercaram. Enquanto isso, o Botafogo mostrou solidez, paciência e frieza para vencer um duelo difícil fora de casa. A equipe carioca se consolida como uma das mais organizadas do campeonato e dá um passo importante rumo às primeiras colocações da tabela. Para o Peixe, resta levantar a cabeça, repensar estratégias e encontrar o caminho da recuperação o mais rápido possível.
Mirassol vence São Paulo por 2 x 0

Em uma noite frustrante para o torcedor tricolor, o São Paulo foi derrotado pelo Mirassol por
2 a 0 no MorumBIS, neste sabado dia 24 de maio de 2025, pelo Campeonato Brasileiro
Série A. O resultado surpreendeu muitos analistas e torcedores, já que o clube do interior
paulista vinha oscilando na competição, enquanto o São Paulo buscava se recuperar após
um início irregular. Com gols de Gabriel e Reinaldo, o Mirassol foi eficiente nas chances que
teve e se aproveitou das falhas defensivas e ofensivas do adversário. Mesmo com números
equilibrados — três finalizações certas para cada lado e 83% de precisão nos passes para
ambos os times —, a equipe visitante teve mais maturidade e controle emocional,
conseguindo segurar o ímpeto tricolor e definir a partida nos momentos cruciais. A derrota
deixa o São Paulo em situação desconfortável na tabela e levanta dúvidas sobre a
consistência do time na temporada.
Domínio tricolor nos minutos iniciais não se converte
em gol
O São Paulo começou o jogo demonstrando postura ofensiva e intensidade, pressionando o
adversário desde o apito inicial. Logo aos 3 minutos, o time teve uma falta próxima à área,
bem cobrada e que obrigou o goleiro Valter, do Mirassol, a fazer uma bela defesa, evitando
o que seria um início promissor para os donos da casa. A jogada animou a torcida e serviu
como um prenúncio de que o time poderia ditar o ritmo da partida. No entanto, apesar do
domínio territorial e da posse de bola no campo adversário, o São Paulo teve dificuldades
em furar o bloqueio defensivo bem montado pelo técnico do Mirassol, que apostava em uma
marcação compacta e em contra-ataques pontuais.
A segunda grande oportunidade do primeiro tempo só veio aos 34 minutos, em um
cruzamento preciso que luciano de cabeça assustou . O atacante finalizou com força, mas
novamente Valter apareceu com destaque, dando um leve toque na bola e mandando para
escanteio. Depois disso, o time tricolor não conseguiu mais criar chances claras de gol. A
posse de bola, embora constante, era improdutiva e marcada por muitos passes laterais, o
que facilitava o trabalho da defesa do Mirassol. Com pouca objetividade e sem
agressividade nas jogadas individuais, o São Paulo viu sua superioridade inicial se esvair
até o fim da primeira etapa.
Falha defensiva muda o rumo da partida
Logo na volta do intervalo, o Mirassol surpreendeu com uma mudança de postura. Edson
Carioca, destaque da equipe na temporada, conduziu a bola com liberdade pela direita e,
arriscou um chute cruzado. O goleiro do são paulo falhou de forma decisiva ao tentar
interceptar o cruzamento rasteiro. A bola escapou de suas mãos e sobrou limpa para
Gabriel, que apenas completou para o gol vazio. O erro técnico do arqueiro são-paulino
desmontou o planejamento da equipe para o segundo tempo e gerou um ambiente de
insegurança e ansiedade entre os jogadores. Era a prova de que, mesmo em um jogo
equilibrado, a concentração e o aproveitamento das falhas adversárias podem decidir o
resultado.
Reinaldo garante a vitória em cobrança de pênalti
Com o São Paulo cada vez mais desorganizado taticamente, o Mirassol seguiu tranquilo em
campo, administrando a vantagem. Quando parecia que o jogo terminaria com um magro 1
a 0, um lance dentro da área reacendeu as esperanças da equipe do interior em ampliar o
placar. Aos 42 minutos do segundo tempo, o atacante do Mirassol foi derrubado claramente
por um defensor tricolor dentro da área. Sem hesitar, o árbitro apontou marcando o penalti.
A penalidade foi incontestável, Reinaldo assumiu a responsabilidade com uma cobrança
firme no canto, ele deslocou o goleiro e marcou o segundo gol da partida, dando números
finais ao confronto. O gol não apenas sacramentou a vitória, mas também teve um sabor
simbólico, já que o lateral tem uma longa história com o clube do Morumbi.
O segundo gol foi um golpe duro para o São Paulo, que já demonstrava abatimento em
campo. A torcida, que até então tentava apoiar, começou a deixar o estádio antes do apito
final. O Mirassol, por sua vez, celebrou o resultado como uma conquista histórica. Não é
todo dia que um time do interior vence o São Paulo em sua própria casa por dois gols de
diferença e com tanta autoridade.
Pressão aumenta sobre o São Paulo no Brasileirão
A derrota para o Mirassol expôs problemas que vão além do desempenho pontual em uma
partida. O São Paulo, que iniciou o Campeonato Brasileiro com altas expectativas, vem
apresentando uma campanha abaixo do esperado. Com este revés, o time segue 14° na
competição e vê adversários diretos somarem pontos importantes. A consistência, que já
foi marca do time em outras temporadas, tem faltado. As falhas defensivas, a pouca
produtividade ofensiva e a lentidão na transição entre os setores têm sido recorrentes. Além
disso, a falta de variação tática e de soluções durante as partidas levanta questionamentos
sobre o comando técnico da equipe. O elenco é qualificado, mas os resultados não
aparecem, o que gera frustração interna e externa.
Para o São Paulo, o momento é de reflexão e, principalmente, de ação. O próximo
compromisso pode ser determinante para o futuro da equipe na competição. Se quiser
reagir, o time precisará corrigir erros, recuperar a confiança dos jogadores e, acima de tudo,
reencontrar um estilo de jogo que una organização e intensidade. Do contrário, o Brasileirão
2025 pode se tornar mais uma temporada frustrante para os tricolores.
Baixas de Peso: Depay e Neymar Desfalcam o Clássico e não devem atuar .

O clássico entre Corinthians e Santos, que acontece neste domingo (18), na Neo Química
Arena, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, será marcado por ausências de impacto:
Memphis Depay, do Corinthians, e Neymar, do Santos, estão fora da partida por conta de
lesão. As duas estrelas, que vinham sendo fundamentais para seus respectivos times,
desfalcam as equipes em um momento decisivo da competição. Ambos ficaram de fora dos
últimos treinos e não se recuperaram a tempo de participar do clássico paulista.
Além das ausências das principais estrelas, os dois clubes ainda lidam com outros
problemas. No Corinthians, o técnico Dorival Júnior também tem dúvidas sobre a presença
de jogadores. Já no Santos, Cléber Xavier tenta reorganizar o setor ofensivo diante da
perda de Neymar, que vinha sendo o principal articulador da equipe. Mesmo sem os
protagonistas, a rivalidade histórica entre os clubes e o contexto do Brasileirão prometem
manter o alto nível de competitividade. O duelo terá transmissão exclusiva pelo canal
Premiere.
O que esperar do jogo
Apesar das ausências de Memphis Depay e Neymar, o clássico entre Corinthians e Santos
deve manter um alto nível de intensidade. A rivalidade entre os clubes e o contexto do
Campeonato Brasileiro fazem com que cada ponto disputado seja fundamental. O
Corinthians busca recuperação após oscilação nas primeiras rodadas, enquanto o Santos
quer obter um bom início sob o comando de Cléber Xavier. A ausência dos astros,
paradoxalmente, pode até aumentar o senso coletivo das duas equipes, exigindo mais de
seus elencos e favorecendo um jogo menos dependente de individualidades.
A expectativa é de um duelo equilibrado, com o Corinthians pressionando desde o início por
atuar em casa e contar com o apoio de sua torcida na Neo Química Arena. Já o Santos
pode adotar uma postura mais cautelosa, apostando em contra-ataques rápidos,
especialmente pelos lados do campo. Os técnicos terão de usar o banco de reservas de
maneira estratégica: Dorival pode lançar mão de jogadores para garantir mais volume de
jogo, enquanto Cléber Xavier deve apostar em jovens para suprir a ausência ofensiva
causada pela lesão de Neymar. O clássico, portanto, se reinventa, mantendo sua essência
competitiva mesmo sem seus principais nomes.
Dorival Júnior aposta no fator casa para embalar o
Corinthians
A Neo Química Arena tem sido uma aliada fiel do Corinthians em momentos de pressão. E
neste clássico, Dorival Júnior conta com o fator casa como peça-chave para reencontrar o
caminho das vitórias. O Timão vive um início de campeonato instável, com empates e
derrotas que geraram cobranças da torcida. No entanto, dentro de casa, o time tem
demonstrado mais consistência e força mental. A expectativa de estádio cheio para o
confronto contra o rival estadual pode ser o combustível necessário para que o time
corintiano entre em campo com mais confiança e disposição.
Dorival deve manter a base da equipe que enfrentou o América de Cali pela Sul-Americana,
com uma postura mais agressiva e linhas adiantadas. A ausência de Memphis Depay por
lesão é um duro golpe, já que o holandês vinha se tornando peça-chave na articulação
ofensiva. Mesmo assim, o treinador acredita que a intensidade no meio-campo será
determinante para impedir a saída de bola do Santos e criar volume ofensivo. A torcida
promete fazer a diferença mais uma vez.
Cléber Xavier reorganiza o ataque santista sem Neymar
A ausência de Neymar obriga o técnico Cléber Xavier a buscar alternativas criativas para o
setor ofensivo do Santos. Sem sua principal referência técnica e líder em campo, o Peixe
deve adotar uma formação mais pragmática, com maior presença física no meio e aposta
em transições rápidas. Cléber pode escalar um trio de ataque mais leve, buscando
movimentação e troca de posições para confundir a marcação corintiana. O treinador
também pode surpreender com mudanças táticas, como a inclusão de mais um volante para
reforçar a proteção à defesa.
Apesar da ausência de sua estrela, o Santos tem mostrado evolução coletiva nas últimas
rodadas, com uma marcação mais compacta e boa leitura de jogo por parte do meio-campo.
O desafio será manter esse equilíbrio mesmo sem Neymar.
Cléber Xavier reorganiza o ataque santista sem Neymar
A ausência de Neymar obriga o técnico Cléber Xavier a buscar alternativas criativas para o
setor ofensivo do Santos. Sem sua principal referência técnica e líder em campo, o Peixe
deve adotar uma formação mais pragmática, com maior presença física no meio e aposta
em transições rápidas. Cléber pode escalar um trio de ataque mais leve, buscando
movimentação e troca de posições para confundir a marcação corintiana. O treinador
também pode surpreender com mudanças táticas, como a inclusão de mais um volante para
reforçar a proteção à defesa. Apesar da ausência de sua estrela, o Santos tem mostrado evolução coletiva nas últimas
rodadas, com uma marcação mais compacta e boa leitura de jogo por parte do meio-campo.
O desafio será manter esse equilíbrio mesmo sem Neymar.
Clássico decisivo na tabela e promissor para jovens
talentos
Além do peso emocional e da tradição, o clássico deste sábado tem importância concreta
na tabela do Brasileirão. O Corinthians precisa vencer para se a proximar . Por isso, o
confronto promete ser bastante competitivo, com ambos os times disputando cada bola
como se fosse a última. Essa atmosfera pode favorecer a entrada de jovens promessas,
que podem ganhar minutos preciosos e mostrar serviço em um cenário de alta exigência.
No Corinthians, nomes como Breno Bidon e Felipe Augusto podem ser testados,
especialmente se o jogo exigir alterações no segundo tempo. Pelo lado do Santos, a
ausência de Neymar abre espaço para a afirmação de jogadores da base. Em clássicos, o
protagonismo pode surgir de onde menos se espera, e muitas vezes são esses momentos
que definem o futuro de jovens atletas no clube. Além disso, com o mercado internacional
sempre atento a talentos brasileiros, uma boa atuação em um jogo como esse pode
acelerar uma trajetória profissional. Assim, mesmo com desfalques importantes, o clássico
entre Corinthians e Santos continua sendo uma vitrine de alto nível para o futebol brasileiro.
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